Piracicaba confirma mais uma morte por dengue

Por Divulgação: Prefeitura de Piracicaba 30/04/2024 às 11:29

(Foto: Divulgação Ministério da Saúde/Arquivo)

A Vigilância Epidemiológica, vinculada à Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, divulgou na tarde de ontem (29), a sexta morte por dengue no município em 2024. O resultado veio após exame confirmatório realizado pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo. O registro é de um paciente do sexo feminino, na faixa etária entre 30 e 39 anos, residente na região Central. O óbito ocorreu na semana entre os dias 7 a 13/04. O caso é autóctone (de origem local) sem classificação para sorotipo da dengue.

O primeiro óbito confirmado foi em uma paciente do sexo feminino, com comorbidades, na faixa etária entre 70 e 79 anos, residente na região central. O segundo foi em paciente do sexo masculino, com comorbidades, na faixa etária entre 60 e 69 anos, residente na região Leste. O terceiro é de um paciente do sexo masculino, com comorbidades, na faixa etária entre 80 e 89 anos, residente na região Central. A quarta morte é de um paciente do sexo masculino, com comorbidades, na faixa etária entre 70 e 79 anos, residente na região Sul. O quinto é uma paciente do sexo feminino, com comorbidades, na faixa etária entre 80 e 89 anos, residente na região Central.

De acordo com a VE, de 01/01 a 26/04 de 2024 foram registradas 25.647 notificações para a dengue com 10.414 casos positivos. Três óbitos suspeitos ainda estão em investigação.

A Secretaria de Saúde segue monitorando os casos de dengue no município e continua com o trabalho intenso de combate ao mosquito Aedes aegypti transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. Com apoio do PMCA (Programa Municipal de Combate ao Aedes), vinculado ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), os agentes de saúde e zoonoses ampliaram suas atividades com ações orientativas e educativas casa a casa de segunda a sexta-feira. Os arrastões e mutirões seguem todos os sábados e as equipes de nebulização seguem atuando em regiões com maior número de casos, além das ações de remoção de inservíveis em residência de acumuladores, entrada forçada em locais suspeitos para criadouros, entre outras ações.