Regulamentado
pelo Inmetro, o esfigmomanômetro deve ser verificado anualmente, a ação é
obrigatória, assegurando a conformidade com as normas. Os instrumentos que são
encontrados sem modelo de aprovação devem ser retirados do mercado, e não devem
ser utilizados.
O
Ipem-SP realiza a verificação e fixa no aparelho a etiqueta com a referência ao
ano seguinte. Quando a ação é realizada na fábrica, as equipes do instituto
fixam a etiqueta "verificação inicial", estando o instrumento sujeito
a verificação subsequente a qualquer momento após a colocação em uso. Os
aparelhos verificados neste ano recebem o selo do Inmetro com referência ao ano
de 2021.
Para
verificação periódica, os esfigmomanômetros devem ser encaminhados ao Ipem-SP,
por meio das suas regionais em todo o Estado de São Paulo. Nos laboratórios, o
instrumento é verificado através de aparelho padrão de pressão para ver se a
medição está correta. Essa verificação tem como finalidade garantir a
confiabilidade das medições, e, como consequência, resguardar a saúde do
cidadão.
Nos
casos em que o instrumento é reprovado, o equipamento deve ser encaminhado para
reparo em uma oficina credenciada pelo Ipem-SP. Após o conserto, deve ser
novamente conferido, se aprovado é afixada a marca de verificação do exercício
para o ano subsequente. Esta marca pode ser conferida pelo cidadão, que no caso
de não estar presente, ou com referência aos anos anteriores, deve solicitar a
utilização de um esfigmomanômetro com o selo do Inmetro atualizado.
O
Ipem-SP recomenda aos profissionais da área de saúde, sobretudo aos médicos,
que fiquem atentos quanto à verificação periódica do medidor de pressão
arterial. Esfigmomanômetro desregulado pode falsear o diagnóstico médico e
colocar em risco a saúde do paciente.
(Foto Divulgação Ipem)